Adote uma Criança

ADOTE UMA CRIANÇA

A Adoção de nossas crianças é estritamente financeira.

Com um valor mínimo de R$65,00 (sessenta e cinco reais) mensais, Você já pode ajudar na alimentação de uma criança e criar um novo horizonte de sobrevivência para ela, e ainda acompanhar através de fotos e gráfico o resultado de sua contribuição.  

Esclarecemos que embora utilizemos a expressão: ADOTE UMA CRIANÇA, isso significa unicamente a nossa forma de organizar o sustento delas e mostrar o resultado de sua doação. Isso diz respeito única e exclusivamente a uma adoção financeira e à distância.

Para preservar a privacidade, e identidade de nossas crianças, não é possível nenhum tipo de contato mesmo via carta ou e-mail com elas. Todos aqueles que se dispuserem a contribuir mensalmente, deverão fazer seu cadastro, e poderão selecionar uma criança pelo nome e ao confirmar o pagamento, será disponibilizado acesso a foto(s) da(s) Crianças e os dados de evolução nutricional através de gráfico com o IMC (Índice de Massa Corporal). 

Caso a pessoa, a empresa ou a igreja interessada em ser parte do projeto assim o deseje, poderá programar uma visita a um dos nossos centros de alistamento e fornecimento de alimento para pessoalmente conhecer a natureza do nosso trabalho. 

OS “FILHOS DA ESPERANÇA” É POSSÍVEL FAZER ALGO POR ELES? 

Veja na narrativa do Missionário Eliel Gomes da Silva: 

Foi a mais ou menos 15 anos atrás,  que eu pela primeira vez usei desta expressão para identificar os milhares, dentre milhões existentes, de crianças moçambicanas e malawianas com as quais lidamos diretamente 365 dias por ano a quase 30  anos, especialmente aquelas que vivem nas regiões mais carentes, se é que é possível em meio a tanta miséria separar carência de desnutrição e pobreza extrema, considerando que mais da metade da população destes dois países vive abaixo da linha da pobreza. 

Nestes mais de 29 anos já me deparei com as mais diferentes e terríveis circunstâncias e situações, desde crianças que desmaiaram de fome nos meus braços quando eu as estava alimentando, até outras que morreram quase em frente a mim, sem que eu pudesse identificar o porque daquelas mortes. 

Recordo da primeira vez em que estive em Momola no norte de Moçambique, em 1989, quando orei para o Senhor trazer de volta a vida de uma criança que morrera pisoteada durante uma distribuição de alimentos, quando um dos irmãos que lá vivia naquele campo de retornados da guerra assim falou: “Aqui Pr.Gomes podemos escolher como queremos morrer; de fome, de doença, de frio, mordidos por uma serpente ou metralhados se tentarmos sair sem autorização”. Hoje muita coisa já mudou: Não há mais uma situação de guerra total, os campos estão sendo "desminados", muitas estradas, pontes, escolas e postos de saúde estão sendo construídos, mas a questão da mortalidade infantil por doenças ligadas a fome e falta de nutrição, higiene, e água  potável ainda é terrível e desafiante. 

Quando acontece alguma catástrofe, rapidamente muitas organizações se movimentam e mandam alguma ajuda, mas passados poucos dias tudo volta ao que era antes pois socorrer pessoas fora do foco das câmeras da mídia internacional não interessa para muitos. Por isso ainda é muito grande o numero de bebês, criancinhas e pré-adolescentes fracos e desnutridos nesta África onde vivo e trabalho. Espero que você ao ler isto e ver as fotos a seguir possa tomar a decisão de nos ajudar para tentar mudar esta situação. 

 

SOS Ãfrica
Save our souls